Por mais que eu ame minha
companheira, se não fossem as palavras me amparando em diversas fases da vida,
fico pensando o que seria de mim nesses momentos de intensa loucura, de
pensamentos que vão do obscuro, da raiva, do ódio, da tristeza, de outras
diversas sensações ao mais ensurdecedor amor.
Solto
tudo, crio um personagem chamado eu em cada palavra escrita, em cada linha, em
cada letra, deixo os sentimentos soltos, pois quem escreve raramente acaba um
texto por nada, uma poesia, uma linha que seja por nada.
Não sou um escritor profissional,
talvez nunca venha a ser, mas as palavras me tratam como um, me tratam como
alguém especial, me capacitam a soltar o que está preso ou o que está livre,
não importa quão na merda eu esteja, quão feliz eu esteja, se estou sóbrio ou
não, me trata igual aos com mais fama, me acompanham e me deixam mais aliviado,
pois me escutam e amam da mesma maneira.
Rodrigo R. P.
Hoje algo diferente, algo que nunca fiz, espero que gostem. Desde já agradeço.
lindo seu espaço...obrigada por ler-me!
ResponderExcluirMuito obrigado, volte sempre.
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