Perdido olhando pra ela,
Querendo saber o nome dela,
A imagem já havia deixado sequelas.
Com cabelo escuro, regata amarela.
O sol brilhava como os olhos daquela,
Diferente, talvez estranha, mas de sua forma bela.
Daquelas que não parece dar trela.
O jeito me prende, parece uma cela.
Eu na primeira fila, ela na passarela.
Imagino-me acordando e ao lado ela,
Olho se abrindo cheio de remela,
Risos, beijos e ela sempre bela.
Deus é pintor? Não sei, mas fez a mais linda tela.
O amor deve ter sido inspirado nela.
Agora claro, vou ir lutar por ela.
Rodrigo Ramos
Palauro
Nenhum comentário:
Postar um comentário